Alternativa ao Desemprego: Aposte na carreira de Personal Organizer
Fonte: Publicações RH-MegaBR
Com tantas atividades no trabalho e pouco tempo disponível, as tarefas em casa ficam em segundo plano para as pessoas. Passear com os cachorros, levar as crianças ao médico ou arrumar o armário parecem missões difíceis de serem cumpridas. Diante deste cenário, surge uma nova profissão: o personal, que pode ser uma alternativa ao desemprego.
O trabalho do personal assistant, uma categoria de personal, por exemplo, pode ser definido de maneira simples: “faz qualquer coisa que a pessoa não tem tempo de fazer”, disse a proprietária da Help Personal Assistant, Heloísa Sundfeld.
Como o trabalho é autônomo, o salário varia bastante. Em geral, cada serviço prestado custa em torno de R$ 50 a hora. Quando é um serviço grande, porém, existe um pacote fechado.
De acordo com Heloísa, existem muitas pessoas interessadas em exercer esse trabalho, mas geralmente são aquelas que estão desempregadas. “Não é: vou largar meu emprego para viver disso. É perigoso. Os clientes não vão cair do céu. Para quem gosta e está desempregado, vale a pena” afirmou.
Realidade da profissão
O trabalho não tem rotina. De manhã, a pessoa está em um lugar e à noite, em outro. Por isso, para arriscar se transformar em um personal assistant, é preciso ser dinâmico. Dentre outras dicas dadas por Heloísa, estão gostar do tipo de serviço que presta e, principalmente, conhecer o que está fazendo. “Não adianta falar que vai fazer, se não sabe como é o serviço”, afirmou.
Além disso, é preciso saber lidar com pessoas de todos os tipos e classes sociais. Também são requisitos ter bom humor, para transmitir empatia e poder conquistar clientes, além de um item que ajuda bastante: o carro, que permite visitar a casa dos clientes e comprar os materiais necessários para realizar o trabalho.
Outro ponto que a pessoa deve entender é que o trabalho de autônomo é sazonal. Se, em um mês, pode-se ganhar bastante, em outros, os serviços podem ser escassos. “Nas férias, normalmente o pessoal viaja e não quer saber de mudanças e reformas”, disse.
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